segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Presidente da ABRH-BA ministrará palestra da Faculdade Estácio FIB

A presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos – Seccional Bahia, Ana Claudia Athayde, foi convidada para participar do Fórum Tendência & Desafios da Gestão de Pessoas, realizado pelo curso de Administração da Estácio/FIB. Ana Claudia Athayde, que é consultora organizacional, irá apresentar a palestra Coaching Sistêmico, no dia 08/11, a partir das 19h Centro Universitário Estácio da Bahia - ESTÁCIO FIB Campus Fratelli Vita.

“O coaching traz muitos benefícios para as organizações, entre eles, melhora a performance das lideranças e sua auto-estima, favorecendo a qualidade na produtividade e desempenho dos funcionários. Sua atuação fomenta a motivação e o compromisso com os valores e visão corporativos permitindo que os funcionários respondam rapidamente e de forma mais favorável às mudanças repercutindo de forma positiva por toda a equipe e beneficiando toda a organização”, afirmou ela.

De acordo com Ana Claudia, há várias formações oferecidas pelo mercado, com metodologias distintas, mas todas elas consistem num processo de ajuda para pessoas atingirem suas metas pessoais e profissionais, a partir da ampliação da percepção de si mesmo e do mundo, e do autoconhecimento para melhor interagir com o outro.

O Fórum é uma realização das turmas do 5°, 6° e 7° semestres do Curso de Administração da Faculdade, com a coordenação da professora da disciplina de Processos e Práticas de Gestão de Pessoas, Magali Sacramento. Informações 3316-8200 (Estácio FIB Campus Fratelli Vita).

A3 Comunicação

Melina Maciel

domingo, 30 de outubro de 2011

OLHO DE LINCE

 O lince é um mamífero carnívoro que se assemelha a um gato, sendo encontrado na Europa, Ásia, África e América do Norte. Ele é um animal de aparência bonita, forte e ágil, cujo corpo chega a atingir 1,30m de comprimento, e 0,65m de altura. A duração de sua vida pode chegar aos dezoito anos, e as fêmeas da espécie têm uma gestação por ano, com duração de 62 a 74 dias, produzindo de 1 a 4 filhotes por ninhada.

Seu pêlo é macio, acinzentado com manchas escuras e amarelas, e de grande valor no comércio. Felino que pula e trepa em árvores com grande facilidade, alimenta-se de aves e mamíferos mais fracos, causando estragos em rebanhos. Famoso por sua vista apurada, seu nome proveio de Linceu, um dos integrantes da expedição dos Argonautas, grupo composto por cinqüenta e cinco heróis da mitologia grega que embarcaram no navio Argo para conquistar o Tosão de Ouro. Diz a lenda que a capacidade visual de Linceu era tão grande e perfeita, que ele podia enxergar através de uma parede de pedra e olhar para o interior da terra, onde via os tesouros enterrados.

Na verdade, Linceu é o nome de dois personagens da mitologia grega: O primeiro era um dos cinqüenta filhos de Egito que casaram com as cinqüenta filhas de seu irmão Danao. Como este não concordava com o casamento, ordenou às suas filhas que matassem os seus esposos na noite de núpcias, mas Hipermnestra poupou a vida de Linceu, e por isso seu pai mandou encerrá-la em uma prisão, citando-a perante o tribunal de Argos, que a absolveu. O outro Linceu era filho de Afareus e Arene, e conhecido pela sua visão de tal forma penetrante que furava pedras e lhe permitia ver objetos escondidos sob a terra.

Assim como ocorre com outros animais, o lince, ao invés de mover a cabeça, gira as orelhas para localizar o som, o que lhe permite saber quase imediatamente de onde vem o ruído e assim descobrir predadores vindos por trás quando ele está comendo ou bebendo. Para caçar, ele fica escondido entre os rochedos ou atrás de troncos, espreitando suas vítimas, geralmente pequenos animais, perus selvagens e lebres, e salta sobre elas de surpresa, mordendo-as na espinha. Come somente carne fresca e enterra o que sobrou das caçadas, embora não cave buracos: simplesmente junta uma camada de folhas mortas e gravetos por cima da carne, para escondê-la de possíveis interessados.

Um filhote de lince é capaz de caçar sozinho aos sete meses de idade, e por isso sua mãe se torna agressiva com ele quando atinge entre nove e doze meses de vida, estimulando-o a sair de casa. Esse comportamento é explicável: a partir do momento em que podem caçar sozinhos, os filhotes se transformam em ameaça, porque se permanecerem no território da mãe começam a disputar alimentos e tocas, tornando mais difícil a sobrevivência. Os filhotes só abrem aos olhos com dez dias de vida, mas em compensação, quando crescem, têm uma visão tão apurada que os povos antigos acreditavam que esses animais conseguiam enxergar através das paredes. O lince foi abundante na Europa, mas matava tantos carneiros que foi caçado quase até a extinção.

Na Idade Média o lince era considerado um animal de muito valor, que somente podia ser caçado por reis e membros da nobreza. Ainda hoje continua a ser considerado um animal terrível e evocado como tal em contos e lendas populares. Como expressão "olhos de lince" vem do fato desse animal possuir visão tão apurada que lhe permite distinguir no escuro os menores movimentos de outros animais ou seres humanos que estejam por perto, ter olhos de lince significa, portanto, enxergar bem, e longe. Daí se dizer que uma pessoa tem “olhos de lince” quando sua visão é excepcional como a do animal mencionado, embora nesse, na verdade, o sentido mais desenvolvido seja o da audição.
http://www.fernandodannemann.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=141115

Liderança

Ser líder é ser mãe.


Liderança tem um pouco também de maternidade, você passa a ser
responsável pelas atitudes dos seus liderados e tem a finalidade de educar para
o desempenho das atividades estabelecidas, de modo a conseguirem juntos chegarem a um objetivo central.

Arte de gerir pessoas

Liderar não  é apenas comandar, coagir , e sim disciplinar para o conhecimento e atitudes eficazes.

A nobre e difícil missão de gerenciar pessoas


Gerenciar pessoas é algo extremamente complicado e ao mesmo tempo apaixonante. Na atualidade, estamos vivendo a era das modificações, das adaptações e dessa forma o "Gestor" terá que dividir, ouvir e mudar a sua forma de pensar e agir dentro da organização.
De todos esses fatores apresentados aqui, o principal deles é a mudança, quando se fala em adaptar a empresa à nova realidade de mercado, pois esse item torna-se de fundamental importância para todos os outros que mencionamos aqui, ou seja, dividir e ouvir. Achei interessante mencionar apenas esses três aspectos, pois acredito que tais fatores são fundamentais para se ter e criar uma nova realidade gestora dentro das organizações, e aqui um alerta importante: a nova realidade gestora é valida para todas as empresas, independente de tamanho, porte ou segmento.
Essa nova realidade gestora que começo a descrever será marcada pelo uso de novas ferramentas administrativas, tecnologias e muita criatividade, bom senso, respeito dentro das organizações por parte de todos aqueles que formam o universo empresarial.
A começar pelo primeiro fator mudança, se faz necessário uma transformação tanto do ponto de vista pessoal como profissional por parte do gestor. É muito comum nos defrontarmos com empresas em que o gestor ainda se coloca com o "todo poderoso", "o sabe tudo", e isso precisa mudar. Aqui que deve começar a mudança, pois não cabe mais um gestor com essa mentalidade, esse posicionamento. A atitude do gestor em tempos modernos é de Aprender, Conhecer, Compartilhar porque na verdade não sabemos nada e estamos sempre aprendendo, conhecendo o novo e os mistérios que ainda teremos que aprender.
A situação atual é que o gestor terá que mudar o seu jeito de agir, ser e conhecer. Não se admite mais uma postura arrogante por parte de gestores que não possuam visão, que não compartilham informação ou que não respeitam o próximo. E essa forma de atuar acontece porque o gestor ainda se posiciona com pensamento e comportamentos voltados para uma época em que isso era utilizável. Mas, atualmente, a realidade é outra e isso requer uma reflexão para bem do gestor, para o bem da empresa e de seus colaboradores.
Essa nova realidade gestora é repleta de profissionais que têm a árdua missão de gerir pessoas, de entender o próximo, de compartilhar informação. Essa nova realidade gestora também necessita de profissionais mais flexíveis, inteligentes, solidários, com visão analítica e estratégica de mercado. Para tanto, requer que aqueles que ainda não aprenderam a lição reflitam de forma positiva para o sucesso da organização. A partir do momento que o profissional de gestão atinge o seu ápice de decidir pela mudança, seja ela profissional ou pessoal, os outros dois fatores, descritos aqui e que também fazem parte dessa nova realidade gestora, ou seja, ouvir e dividir, tornam-se mais fáceis de serem praticados.
Os três fatores atuando em conjunto Mudança, Ouvir, Dividir terão um impacto positivo, dentro e fora da organização, e dessa forma teremos ambientes empresariais, mais enxutos e repletos de "cabeças pensantes".Ouvir parece uma atitude simples e ao mesmo tempo estranha para alguns. Mas o simples ato de Ouvir dará ao gestor informações e conhecimento que jamais ele imaginou saber. Às vezes, a solução está diante de nós e não percebemos. Portanto, a prática do Ouvir, deverá ser executada por todos aqueles que têm essa missão e para que isso seja possível, faz-se necessário que o profissional simplesmente faça a sua mudança.
O outro fator, Dividir, nada mais é do que compartilhar a nova realidade gestora, que não admite mais pessoas que não trocam informação, conhecimento e experiência. O trabalho é feito em equipe dentro das empresas e para que isso aconteça, necessita-se de pessoas com maior grau de sensibilidade, profissionais aptos a dialogar, entender, conhecer e que saibam adotar uma postura ideal para a realidade empresarial atual. A partir do momento que o gestor encarrega-se de fazer a sua mudança e de perpetuar essa atitude dentro da organização, com apoio dos outros fatores aqui mencionados, Ouvir e Dividir, teremos ambientes de trabalho mais produtivos, colaboradores mais eficientes e felizes.
Todas as necessidades de conhecimento, cultura e práticas só serão válidas, se dentro da organização, existir colaboradores que realmente se interessam pela empresa e esta por eles. Caso contrário, de nada adianta fazer MBA, pós-graduação, se aqueles que têm a missão de gerenciar pessoas são profissionais ainda com pensamento errôneo e voltado para o passado. Se você estiver com dificuldades para fazer a sua mudança, peça ajuda, mas faça alguma coisa por você, pela empresa e pelos colaboradores.

Dicas para gestores

NÃO ENFRENTE UMA DEMONSTRAÇÃO SEM ESTAR SUFICIENTEMENTE PREPARADO PARA RESPONDER TODAS AS PERGUNTAS POSSÍVEIS.

Paciência e perseverança tem o efeito mágico de fazer as dificuldades desaparecerem e os obstáculos sumirem.